18.3.15

Assisti e recomendo: A Teoria de Tudo

Enriquecido em 21/03 

Não foi porque o protagonista ganhou o Oscar semanas atrás. Vi o filme antes da premiação, estimulado pela Ari, e gostei instantaneamente.

Histórias reais me cativam muito mais do que as ficcionais. Mesmo os documentários que acrescentam doses criativas de cenas e situações que não ocorreram (ou não ocorreram daquele jeito), mas no geral retratam pessoas e acontecimentos reais, que de fato FORAM, que ainda SÃO.

E a trajetória do gênio e físico Stephen Hawking, por si só, já é pra lá de emocionante, como lição de superação, persistência, contrariedade às expectativas mais otimistas. Aliás, sobre sua doença degenerativa grave, a esclerose lateral amiotrófica, leiam esse texto da minha prima fisioterapeuta Isabela Pessa, aqui).

Abaixo o trailer do filme A Teoria de Tudo, baseado no livro de memórias Travelling to Infinity: My Life with Stephen, de Jane Hawking, sua dedicada esposa:


Após assistir ao filme, volte aqui para compartilhar o que achou! ;)

PS: O Hawking ainda graduando, no filme, me lembra Paul Pheiffer, da série Anos Incríveis. Que foi o meu apelido na 8ª série pela semelhança de rosto com o melhor amigo de Kevin Arnold...rs

17.3.15

Torço pro futebol e pro Jornalismo EC

Time de futebol, tenho, é o Santos FC. Apesar de ter rolado um namoro com o Vasco na infância, que me rendeu uma camisa de 1994 utilizada semanalmente nas peladas, o casamento futebolístico foi mesmo com o clube da Vila Belmiro.

Fui fanático, inclusive, durante a adolescência. À distância, porque morava no interior, mas era um acompanhamento detalhadíssimo, com publicações e estatísticas aos montes.

Mas o tempo e a vida adulta me amadureceram, alterando a visão e o sentimento sobre futebol. Tanto que quando me perguntam sobre torcida, de um tempo pra cá tenho preferido dizer: santista, mas torço antes pro futebol.

Sim, porque além de não ser mais fanático,  não vejo mais sentido no fanatismo clubístico. Primeiro, que há tantas coisas mais importantes além da bola. Segundo, porque no jogo nem sempre existe justiça e recompensa total, tem muita coisa errada fora do nosso controle, inclusive dentro do nosso time. E terceiro, pois não paga minhas contas; é passatempo, diversão, então vamos na esportiva, não tem motivo pra se enervar por pouco.

Continuo acompanhando o desempenho do Santos, adorando assistir e praticar, porém vejo de tudo, aliás muito mais programas esportivos do que partidas. Porque gosto de pensar o esporte, ficar por dentro das modalidades, conhecer as histórias humanas que as cercam. Antes de tudo, como jornalista na essência, sou Jornalismo Esporte Clube.

Tanto que, quando pinta a chance de ir a um estádio, não importa se não é o meu time. Num intervalo de menos de três meses, estive nas torcidas de Palmeiras e Corinthians, no calor de suas vibrações.
 
O cunhado Lucas, palmeirense, tinha um ingresso disponível para a partida contra o Internacional (RS), no Pacaembu, antes da inauguração da arena. Lá fomos, fiz o vídeo a seguir. Apoiei também, mas o time perdeu por 1 a 0.


A presença em Corinthians x Grêmio (RS) se deu pelo nobre motivo de "levar" o cunhado francês David para conhecer a Arena de Itaquera, palco da estreia brasileira na Copa 2014, o estádio do Mundial mais perto da gente. E lá fomos, com o amigo sueco Johan, pegando o metrô e curtindo o conforto do estádio fresco (vídeo abaixo, também). Foi difícil, mas os anfitriões venceram por 1 a 0 e a massa saiu satisfeita, zoando o rival Palmeiras.

 
Resumindo, estamos aí para o que der e vier (joguem times gaúchos ou não...), e quanto mais palcos e situações desportivas puder experimentar, melhor, porque o caminho a seguir é levar na esportiva, sempre!